Ana Carolina Mendes Trago comigo histórias de algumas andanças por aí e a certeza de que muitas outras ainda virão. Afinal, abandonar um pouco nosso lugar e permitir-se desbravar novos caminhos, é uma forma de virar o que a gente quer ser.	André Luiz Novelino Pé no chão e mente voando. Não importa de onde e pra onde vou, são as narrativas que constroem a minha história. O meu repertório e tudo que falo, é fruto de um vivência nos acontecimentos do dia-a-dia. As narrativas proporcionam uma contínua formação.	Edilaine Ribeiro Ainda que não saiba, tente. Migre-se. Vá em frente! O mundo é de quem se arrisca a não ficar parado.
Fernanda Fernandes Quero levar na bagagem o tempo, afinal o ato de migrar contém em si o embate passado/presente/futuro num espaço sempre mutante, seja ele Minas, Mato Grosso, Goiás, Bahia ou Califórnia. O Ser é provisório, mas quem cruzou aquela ponte não vai se esquecer.	Gabriel Zambon Do alto desses ombros cansados, o acompanho desde pequeno. Em mim cabe todo seu mundo: suas histórias, sua rotina, seus sonhos… Sou o seu universo pessoal. Conduzida por pernas curiosas e tênis velhos, eu vou. Sempre vou. Apenas vou. Pra frente. Com carinho, sua mochila.	Gian Rezende O que não faltou pra mim foi viagem. Viagem para acompanhar meu time favorito, para disputar competições, para acompanhar bandas de rock ou até mesmo para ver meus ídolos e amores de perto. E de cada canto levo uma lembrança que até mesmo quando estou enraizado, lembrar, ainda me faz viajar.
Gustavo Fonseca Um passo à frente e você não está mais no mesmo lugar. Migre-se.	Hugo Alessi Depois de tanto ouvir histórias de aventuras por terras distantes para salvar a princesa perdida e de galáxias muito, muito distantes, chega a minha vez de contar algumas histórias pro mundo...	Isabella Dias Carrego na minha bagagem um R mais forte e palavras incompletas. O meu sotaque cantado agradece o abraço de Juiz de Fora e declama sempre a saudade de uma cidadezinha lá do Sul de Minas.
Lara Linhalis Em mim nada é. Há migrações: um trânsito ininterrupto de idas e vindas. As placas que sinalizam lugares de repouso logo se transformam em “Proibido estacionar”. A única pausa possível é o devir. Não me calo de gritar: migre-me! Daqui em sempre é tudo andança.	Layrha Moura Nascida em Minas com o coração feito de mar. Sonho ter um barco e o oceano para migrar.	Luiza Jucá Migrar é se permitir mudanças e novos desafios da vida. Em busca da vida perfeita, me motivo a fazer o diferente entrando em experiências mais malucas e divertidas, tendo histórias para contar a cada dia e superando a minhas expectativas.
Natália Andrade Do Paraná para Minas Gerais: essa foi a migração oficial. E com ela, tantas outras vieram! Ao encarar uma nova realidade, os devires tornaram-se mais frequentes e a personalidade passou a ser construída com migrações constantes de ideias e sentimentos.	Natalia Reis Meu roteiro imaginário é a maneira improvisada de viver a vida, de sobreviver o dia, de ressaltar os tombos e relançar as ideias.	Pablo Britto Levo comigo a expectativa e a vontade de me surpreender, a vontade de flertar com o desconhecido e aprender com ele. Nas andanças pelas estradas dessa vida uma coisa é certa: sempre estarei com minha mochila carregada de experiências, mas com os bolsos abertos para compartilhá-las com o Mundo.
Rafael Campos Vivendo o mundo do futebol, mas com definições do pagode. Até nascido em Juiz de Fora, mineirinho, com o jeito de “comer quietinho”. Mas “se cariocar, pegar molejo, cadência no andar, é beleza…”	Rodrigo Ferreira Fotógrafo por amor, musico por paixão, jornalista por falta de opção. Tenho em mim um universo de constante devir. Sou do mundo para o mundo. Sou sorrisos, experiências e trocas. Sou imagens, músicas e histórias. Em síntese, sou poesia errante.	Tainah Curcio Entre Zappa e Zaqui. O Photoshop e a Fender. Novela mexicana por fora mas por dentro sou tipo o Frank Underwood. Para mim, o que existe embaixo é como o que existe no alto e vice versa. Se limitar é impedir que você possa mudar e migrar. Eu é que não vou fazer isso.
Vinícius Miranda Trago na minha mochila uma vida de andanças. No meu falar, arrasto o R de onde venho. Na minha mente, milhões de ideias. Caóticas como a hora do rush. Migrantes a todo momento. Surgentes de vários lugares. Assim como na imponente selva de pedra. onde tudo isso nasceu.