Fernanda Fernandes Se escolhesse apenas uma história para cada cidade onde morei tinha pelo menos uma dúzia pra contar. As andanças desde pequena por rincões do Brasil me ensinaram que há muito mais do que geralmente nos dizem à primeira vista. Mas que histórias eu queria desvelar? Essa inquietação fez de mim jornalista e professora. E você, o que busca nas histórias de hoje?	Andréia Regina Olá, sou Andréia, eternamente apaixonada por arte, literatura e cinema. Sensibilidade para captar histórias em todos os lugares, com olhar apurado para a “busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um”, para “recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano” e muita vontade de me aventurar nas histórias ainda a serem contadas.	Thiago Camilo A arte existe porque a vida não basta! Partindo da afirmação de Ferreira Gullar, não é possível fugir das ideias, fingindo não ser a realidade uma substância em infinita mutação. Assim, narrar a visão que se tem do mundo reflete diretamente na mudança do mesmo. Alterando toda a maquinaria que tenta travar a criatividade e o relato dos acontecimentos.
Monalisa Lima "Sou humana, Aflita, Sou de externos silêncios finitos E infinitos interiores gritos Sou das vozes que por mim passam E não tenho a pretensão de ser nada além de um alto falante: Um objeto da voz alheia. Pois sou aquele que vê e se oprime, Que fotografa e se indigna, Que conta e (se) fascina Que duvida." Guilherme Freire	Sabrina Carter Olá! Eu sou Fé, amor e alegria Razão e paixão envolvidas Me arrependo das coisas mal resolvidas Sinto falta das amizades perdidas Tenho dentro de mim Saudade daquilo que não vivi Vivo vivendo essa vida assim Constante e terrena até Deus permitir Prazer, meu nome é Sabrina. Venha embarcar comigo nessa história de fantasia!	Ramon Souza Estudante de Jornalismo da UFJF. Nascido em Juiz de Fora e sempre contando histórias. Talvez não sobre o cinema e muito menos poesias, apenas histórias. Resolvi encarar esse desafio e ser mais um contador de histórias dessa pá, bora lá?
Marcela Ribeiro Bem vindos ao meu mundo! Sou Marcela Ribeiro, apenas mais uma contadora de histórias, apaixonada pela noite e por tudo o que ela oferece. Durante o dia tudo parece muito óbvio e claro. Descobrir o que se esconde embaixo de gestos e olhares me atrai. Esse desejo me trouxe aqui, e guia minha jornada. Convido vocês para seguirem comigo.	Lorena Martins Garota curiosa que vê em qualquer filme o potencial para ser um favorito, independente do gênero. Posso viajar, no mesmo dia, de filmes clássicos, como Casablanca, para trash como o nonsense Sharknado. A possibilidade de explorar o jornalismo de forma lúdica e diferenciada, retratando o cinema de novas formas, focando e explorando narrativas, é um mergulho em águas novas para mim, o que não poderia ser mais desafiante e empolgante.	Letícia Abdalla Você tem dois dedinhos de prosa? Vamos contar histórias, um pouco sobre nossas vidas? Eu adoro observar os detalhes e a magia de cada um deles! Considero a vida uma incógnita a ser desvendada. Assim como minha relação com o jornalismo, que existe através de dúvidas. E se eu vejo a vida assim, por que não vivê-la de uma forma mais espontânea?
Leiliane Germano Cronista desde que aprendi a contar o que observava ao meu redor, em traços desengonçados, criados com lápis de cor. Poeta desde que passei a narrar meus dias em intensas rimas sorridentes. Fotógrafa desde que descobri a mágica do olhar. Beatlemaníaca desde que minha mãe me contou quem era John. E por que jornalista? Bem, que graça teria a vida sem um quê de curiosidade?	Laura Santos Nasceu em Barroso – a cidade que ajuda a construir o Brasil - mas preferiu moldar ideias a prédios. Acredita que contar histórias não é apenas uma arte, mas uma ferramenta. Gosta, e muito, de falar. E de cheiro de chuva e de livro novo. Se apaixonou pelo primeiro VHS que ganhou e, desde então, são 18 anos dizendo que O Rei Leão não é filme de criança.	Lara Linhalis __ Ei! Prazer! Você conhece as minhas histórias? É, no plural mesmo! Estranho, né? É que sou tantas que nem sei por onde começo. Tem histórias guardadas em um canto tão esquina de mim que tenho corrido atrás delas pra lembrar de quem fui. Selvagens! Tá me entendendo? Não? É que fui de um tanto um cadim: 6, 10, 14, 20, 26. Trinta e um é agora. Agora...hummm...Ahhh! Deixa eu te contar uma outra história?
Jéssyka Prata Do interior de Minas, com sonhos de conhecer o mundo e vivenciar histórias, vi no jornalismo uma maneira de narrar o dia a dia de uma rua, cidade ou país. Não que isso me baste, afinal, não são poucos os desejos de uma leonina. Mas, com certeza, essa é a minha janela para o mundo, para o que há de vir, para o conhecimento, para o autoconhecimento. E você? Qual é a sua janela? Me conte sua história.	Hugo “ … porque um século de cartas e de experiência lhe ensinara que a história da família era uma engrenagem de repetições irreparáveis, uma giratória que continuaria dando voltas até a eternidade, se não fosse pelo desgaste progressivo e irremediável do eixo”. Cem anos de solidão, Gabriel García Márquez	Gabrielle Freitas Já atuei em vários papéis na minha história. De menina sonhadora à mãe na adolescência e coruja. Me entreguei por inteiro em cada papel, mas continuo acumulando várias versões de mim. Meu nome é Gabrielle Freitas, mas ninguém me conhece assim. Muito prazer, eu sou a Gabi.
Franciane Freitas Prazer, Fran. Hiperativa por natureza, viajo em meus pensamentos e vivo no meu mundo. Acredito na comunicação, na Palavra e na arte de ser gente. Porque ser gente é ser único e não ter preço nenhum que pague a essência de ser o que é. A “arte pra mim não é produto de mercado. Podem me chamar de romântico. Arte pra mim é missão, vocação e festa.”	Diogo Pereira Movido pelo coração, muitas vezes enganado por ele. Brincalhão e sério ao mesmo tempo, Corpo de jovem e velho na essência, isso mesmo, sou essa contradição ambulante. Mente criativa, fascinado por contar histórias, esse sou eu, Diogo Pereira, entre sem bater, e fique à vontade nesse meu divertido mundo!	Daniela Toledo Gosto dos acasos que encontro a cada esquina. Tenho uma paixão pela arte de criar e viver outros mundos em um. Escrevo porque as palavras me expressam, escuto porque dos sons eu me inspiro e sinto porque essa é a arte de ser. Vejo cores na cidade e sentimentos na natureza. E aqui eu conto histórias porque de boas histórias eu faço vida.
Caroline Marino Antes de escolher o jornalismo, ele já havia me escolhido. Sempre fui apaixonada por boas histórias, sejam contadas em reportagens, filmes, séries ou em longas conversas. Minha falta de sorte sempre rendeu casos divertidos e talvez eu lhe conte o mesmo mais de uma vez. Meu nome é Caroline, mas pode me chamar de Carol. Puxe uma cadeira, vamos conversar!	Caio Assis Descobri outro dia que tenho a lua em gêmeos, mas não entendi direito o que isso quer dizer. Sou de Bangu (muito prazer), subúrbio do Rio de Janeiro, terra de temperaturas, digamos, elevadas. Gosto de jornalismo de rua, bloquinho, caneta e sola de sapato. Perfeccionista, detalhista e, quando quero, chato pra caramba. Pronto, exatos 350 caracteres.	Adalberto Moreira Apaixonado por histórias coloco-me às vezes como espectador e em outras oportunidades como o protagonista, dando sentido e fazendo a minha história acontecer. Gosto do que é simples isso realmente me fascina! E, quando histórias são contadas de forma leve, agradável e que me prenda isso se torna mais empolgante. Desejo que em minha e em sua vida tenhamos Uma pá de histórias para vivermos juntos. Entre e deleite-se!